Assim como no jogo no México, o Inter começou perdendo, mas felizmente Rafael Sobis estava lá, um leve toque com a ponta da chuteira mudou o rumo da partida e da história do Internacional.
Segue abaixo trecho extraído de matéria do G1, de Alexandre Alliatti e Richard Souza. Assim se inicia a notícia da vitória:
Campeão da América. Campeão do mundo. Campeão de tudo. E agora campeão da América de novo. Campeão de tudo e mais um pouco. Campeão de tudo que existe e um tanto mais. Campeão, campeão e campeão! Mil vezes campeão! Não foi apenas em um jogo de futebol que o Inter venceu o Chivas por 3 a 2 e virou bicampeão da Libertadores. Foi em uma cerimônia muito superior: uma celebração do coloradismo, um ritual de entrada na maturidade dos gigantes do futebol mundial. Não termina mais aquilo que começou em 2006. Não tem mais fim. O Inter é campeão! De novo!
Abaixo o trecho final. Não dá para negar que eles têm uma certa quedinha pelo Inter.
Inter fez mais um. Sabe por quê? Porque essa final tinha que ter um gol de Giuliano. E tinha que ser no final. Tinha que ser! Predestinado. Foi o sexto gol do meia em uma Libertadores toda dele, toda do Inter, toda dos colorados. Os mexicanos, com Araujo, ainda fizeram o segundo. Pouco importa. Que venha o Mundial!
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